A paróquia
Localizada na zona sul de Natal, a área paroquial de Nossa Senhora Aparecida abrange os bairros de Neópolis e Jiqui, com uma população estimada de 35.000 habitantes, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A Paróquia congrega dezenas de pastorais, setores e movimentos e conta com a Igreja Matriz de Nossa Senhora Aparecida, a Capela São Judas Tadeu e a Capela de São José – situada na Casa do Divino Mestre.
Integrando o II Zonal, a Paróquia Nossa Senhora Aparecida foi criada por decreto do Arcebispo Dom Alair Villar em 30 de setembro de 1988. Em 2014, portanto, completa 26 anos de existência e desde 1991, quem conduz a Paróquia é o Padre Antônio Nunes de Araújo. Enquanto vigário paroquial, atualmente conta com o padre José Charles.
História
A história da Paróquia Nossa Senhora Aparecida começa há mais de quatro décadas com a visita do casal Bento Gurgel Guerra e Vilma Lofredo Guerra à cidade de Natal. Na ocasião, o casal trouxe de São Paulo uma imagem de Nossa Senhora Aparecida a fim de presentear a Igreja de São Sebastião, no município de Caraúbas. Contudo, como não foi possível entregar o presente, o Sr. Bento deixou a imagem com o casal Adalberto Rodrigues da Silva e Francisca Gurgel Rodrigues da Silva.
Ao receber a imagem, o Sr. Adalberto – até então morador do bairro das Quintas e integrante da Congregação Mariana da Paróquia de São Pedro, no Alecrim – passou a rezar o Terço diariamente em sua residência e pouco tempo depois, a imagem passou a peregrinar também pelos lares da comunidade. No início da década de 1970, o Sr. Adalberto se mudou para o bairro de Neópolis e trouxe consigo a imagem. No bairro, por meio da oração do Terço Mariano nas residências e da partilha e reflexão da palavra de Deus foram plantadas as sementes da devoção a Nossa Senhora Aparecida e da Evangelização, edificando uma comunidade de fiéis católicos anterior a construção da Paróquia.
Com o passar dos anos, o grupo de cristãos católicos que se reunia para rezar e falar sobre o amor de Deus foi crescendo e, paralelo às orações, foram realizadas coletas entre os moradores do bairro para a construção de um templo físico. Dessa forma, no período de 1979 a 1981 foi construída a primeira Capela da Comunidade. Com uma extensão de 25 metros da porta principal à Sacristia, a Capela ficou vinculada à Paróquia de Nossa Senhora da Candelária. Na ocasião, foi sugerido pelos moradores e acatada pelo pároco de Candelária, Pe. Antônio Vilela, que Nossa Senhora Aparecida se tornasse padroeira da Capela.
Enquanto Capela, a comunidade cristã já desenvolvia trabalhos em sete pastorais: Pastoral da família, da Catequese, da Juventude, dos Noivos, dos Enfermos, do Batismo e Vocacional. Também já estava em plena atividade na época o Ministério da Eucaristia e os movimentos da Legião de Maria e a Carismática. Outro serviço existente era o Encontro de Casais com Cristo (ECC), que teve início em 1987.
Em 30 de setembro de 1988, a Capela de N. Sra. Aparecida – já vinculada à Paróquia de Ponta Negra – construída a partir do trabalho incessante de um grupo de moradores, foi elevada a condição de Paróquia. No mesmo ano, em 13 de novembro, foi celebrada a Missa solene sob a presidência do Arcebispo Metropolitano, D. Alair Vilar, que instalou oficialmente a Paróquia Nossa Senhora Aparecida. O primeiro pároco nomeado para comandar os destinos da nova Paróquia foi o padre Alfredo da Costa Filho, substituído pelo padre Antônio Nunes em 1991.
Igreja de Sant’Ana, em Capim Macio
A história da Paróquia Nossa Senhora Aparecida começa há mais de quatro décadas com a visita do casal Bento Gurgel Guerra e Vilma Lofredo Guerra à cidade de Natal. Na ocasião, o casal trouxe de São Paulo uma imagem de Nossa Senhora Aparecida a fim de presentear a Igreja de São Sebastião, no município de Caraúbas. Contudo, como não foi possível entregar o presente, o Sr. Bento deixou a imagem com o casal Adalberto Rodrigues da Silva e Francisca Gurgel Rodrigues da Silva.
Ao receber a imagem, o Sr. Adalberto – até então morador do bairro das Quintas e integrante da Congregação Mariana da Paróquia de São Pedro, no Alecrim – passou a rezar o Terço diariamente em sua residência e pouco tempo depois, a imagem passou a peregrinar também pelos lares da comunidade. No início da década de 1970, o Sr. Adalberto se mudou para o bairro de Neópolis e trouxe consigo a imagem. No bairro, por meio da oração do Terço Mariano nas residências e da partilha e reflexão da palavra de Deus foram plantadas as sementes da devoção a Nossa Senhora Aparecida e da Evangelização, edificando uma comunidade de fiéis católicos anterior a construção da Paróquia.
Com o passar dos anos, o grupo de cristãos católicos que se reunia para rezar e falar sobre o amor de Deus foi crescendo e, paralelo às orações, foram realizadas coletas entre os moradores do bairro para a construção de um templo físico. Dessa forma, no período de 1979 a 1981 foi construída a primeira Capela da Comunidade. Com uma extensão de 25 metros da porta principal à Sacristia, a Capela ficou vinculada à Paróquia de Nossa Senhora da Candelária. Na ocasião, foi sugerido pelos moradores e acatada pelo pároco de Candelária, Pe. Antônio Vilela, que Nossa Senhora Aparecida se tornasse padroeira da Capela.
Enquanto Capela, a comunidade cristã já desenvolvia trabalhos em sete pastorais: Pastoral da família, da Catequese, da Juventude, dos Noivos, dos Enfermos, do Batismo e Vocacional. Também já estava em plena atividade na época o Ministério da Eucaristia e os movimentos da Legião de Maria e a Carismática. Outro serviço existente era o Encontro de Casais com Cristo (ECC), que teve início em 1987.
Em 30 de setembro de 1988, a Capela de N. Sra. Aparecida – já vinculada à Paróquia de Ponta Negra – construída a partir do trabalho incessante de um grupo de moradores, foi elevada a condição de Paróquia. No mesmo ano, em 13 de novembro, foi celebrada a Missa solene sob a presidência do Arcebispo Metropolitano, D. Alair Vilar, que instalou oficialmente a Paróquia Nossa Senhora Aparecida. O primeiro pároco nomeado para comandar os destinos da nova Paróquia foi o padre Alfredo da Costa Filho, substituído pelo padre Antônio Nunes em 1991.
A construção da Igreja de Sant’Ana
A Igreja viva, formada em Capim Macio, logo percebeu e sentiu a necessidade de erguer um templo físico para melhor acomodar a comunidade na casa de Deus. Para concretizar esse intento, foram feitas consultas ao Instituto de Planejamento Urbano de Natal (IPLANAT) e, a partir das informações obtidas, foi localizado o terreno destinado à construção de elementos comunitários no bairro.
Com a identificação e a localização do terreno, deu-se início ao processo para aquisição e liberação deste, junto à Prefeitura de Natal. Para isso, houve uma audiência com a Prefeita Wilma de Faria, o primeiro passo para a formalização do processo de concessão do terreno. Para manter esse contato, foi constituída uma comissão representando a Paróquia de Nossa Senhora Aparecida, com o aval da Arquidiocese de Natal, através de um ofício do Arcebispo Dom Heitor de Araújo Sales.
A comissão, composta por Esúlia Dantas de Fontes, Marcos Antônio Galvão de Souza, Maria do Socorro Tomaz Galvão, Maria Goretti de Araújo Mota, Rose Mary Soares Diniz Gomes e Sonali Rosado, foi recebida pela Prefeita de Natal, Sra. Wilma de Faria, e seus assessores, Aluízio Lacerda e Nelson Nilton de Faria.
A partir dessa audiência, foi formalizado o processo de liberação do terreno junto à Prefeitura de Natal e encaminhado à Câmara Municipal que, em sessão ordinária, aprovou a concessão do pedido em pauta.
Em 24 de dezembro de 1999, foi lançada a pedra fundamental da capela, em meio à celebração da Missa de Natal, e erguido o Cruzeiro que simbolizava o nascimento de mais um templo cristão na cidade de Natal.
Foi então dado início aos trabalhos da comunidade para angariar fundos destinados à construção dessa Igreja, com a realização de vários eventos sociais, tais como: feijoadas, Festa das Flores, Feira de Sant’Ana, jantar de adesão, bingos, rifas, entre outros. No dia 05 de setembro de 2000, foi iniciada a construção da obra, graças ao envolvimento, compromisso e entusiasmo da comunidade de Capim Macio. A obra avançou, suas paredes foram levantadas e a cobertura instalada aos olhos de uma comunidade que continuava trabalhando para que o projeto se concretizasse. Trata-se de um projeto arrojado, com detalhes modernos e condizentes aos traços da tecnologia que marcam a nova era do 3° milênio. Este projeto foi assinado pelas arquitetas Laise Miranda, Maria Bernadete Lula M. Cruz e Tereza Cristina Pires.
A obra foi concluída e o belo templo da Senhora de Sant’Ana foi inaugurado em 7 de julho de 2002. Uma bela casa para celebrar o Senhor e abrigar a devoção àquela, que na terra, foi avó de Jesus.
A partir daí, os fiéis devotos de Sant’Ana continuaram o trabalho para melhorar e embelezar o templo. Foram colocados belos vitrais. Foi construído o Centro Pastoral Padre Nunes e inaugurado em 23 de abril de 2006. Uma construção moderna e arrojada para os encontros das pastorais e eventos da comunidade.
A criação da Paróquia de Sant’Ana, em Capim Macio
O trabalho pastoral foi crescendo, a comunidade aumentando e após 15 anos, o Arcebispo de Natal, Dom Jaime, em conversa com Padre Nunes, chegaram a conclusão que a comunidade tinha condições de caminhar “com seus próprios pés”. Portanto, a partir do dia 22 de fevereiro de 2016, será instituída a criação da Paróquia de Sant’Ana, onde a mesma se desmembrará da Paróquia Nossa Senhora Aparecida. Seu primeiro pároco será o Padre Edilson Nobre, que exerce também a função de Vigário Geral da Arquidiocese de Natal.
Capela de São Judas Tadeu passa a fazer parte da Paróquia Nossa Senhora Aparecida e marca nova Área Paroquial
Com a criação da Paróquia de Sant’Ana, em Capim Macio, no último dia 20 de dezembro, Padre Nunes celebrou sua primeira missa marcando o acolhimento à nova comunidade do Conjunto Jiqui. Em sua homilia, ele manifestou a sua alegria de poder acolher a todos e expressou o desejo de caminhar junto, em um só rebanho, um só Pastor: Jesus Cristo. Da mesma forma, sentiu-se acolhido e confiante em caminhar com os grupos já existentes na comunidade, num processo de formação e crescimento. Ao lado, o mapa indicando a nova área paroquial.Arcebispo Dom Alair Villar em 30 de setembro de 1988. Em 2014, portanto, completa 26 anos de existência e desde 1991, quem conduz a Paróquia é o Padre Antônio Nunes de Araújo. Enquanto vigário paroquial, atualmente conta com o padre José Charles.